A recente resolução aprovada pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) estabelece que processos que envolvem gestantes, mulheres em amamentação ou no puerpério terão tramitação prioritária na Justiça do Trabalho. Esta medida amplia o acesso à justiça e reforça a proteção a um grupo em condição de vulnerabilidade. A seguir, explicamos como funciona essa novidade, quais são os impactos para trabalhadoras e advogados, e por que esse tema merece atenção.